2º pulso: 24 de março de 2006
Dimensões
Alguns de vocês parecem preocupados com o que tem sido chamado da transição para a 5a dimensão e alem. O que tem que ser considerado é que vocês já operam nessas dimensões, não existe de fato transição alguma, nenhuma dissolução efetiva em algum outro estado. Alguns têm sonhado com a “terra de leite e mel” sem notar a abundancia que já existe a toda à volta, e no interior.
O que vai ser elevado é o grau de consciência na sua co-criação de tudo o que há. Um entendimento mais visceral e elevado de que a atentividade cria percepção, e que a iteração entre estas é que será central na sua transição para a “5ª dimensão e alem”. A postulação de que isto é tudo um sonho e bastante pratica, pois em sonhos você já está acostumado à idéia de que você tem um grau de responsabilidade, e em muitos casos de arrebatamento, na criação e na percepção dos ambientes e pessoas com que você entra em contato.
Até esse ponto sua liberdade de movimento no sonho material tem sido condicionada ao (mal) entendimento das suas próprias limitações. Você as tem visualizado como sendo Altura, Largura, Profundidade e Tempo, quando estas não são. Estas qualidades não são sequer os aspectos principais de sua experiência, antes de tudo estas são escoras e adereços que você escolheu levantar, ou melhor, são o estúdio aonde se passa o drama e comedia do seu sonho material, um lugar de recursos ilimitados para contar a historia que você dirige. A explicação do porque você despencou nesse “pecado”, caindo no “sofrimento” da limitação é variado e tem muitos níveis. Da abertura da caixa de Pandora a receber a luz do fogo de Prometeu, de comer o fruto proibido a ficar fascinado em excesso com resultados materiais; esquecendo-se do foco real do seu Ser e de seus poderes de manifestação.
Topologia
Para ter uma perspectiva pessoal no que a transição para dimensões mais elevadas pode significar para você, você tem que começar a pensar na topologia da consciência, sua própria consciência. Alem disso você tem que reconhecer que em um certo grau também é criado e influenciado. Mesmo que ser Criador é o ponto forte e o ponto de poder duma perspectiva pessoal, você vive num mar de influencias e liberdade vem da percepção e reconhecimento destas.
Topologia tem a ver com as formas que as coisas tomam, e a mente é treinada a pensar apenas em formas tridimensionais. Entretanto existem formas que são representadas em sua realidade que não são visíveis a olho nu, formas que superam a “resolução” do equipamento, e caem fora da tela por assim dizer. Pensar topologicamente força imaginar formas que só podem existir se outras dimensões entrarem na “equação”. Interessantemente outras dimensões não têm as mesmas qualidades que as “conhecidas”, estas podem até mesmo ser vistas como outras qualidades da existência em si mesmas, pela perspectiva da consciência. Em Física as dimensões adicionais são vistas como sub atômicas. Elas podem também ser vistas como Pré-Atomicas, pois nelas de fato os átomos giram no momento que você chama simbolicamente de Big Bang. Seus ecos de Unidade, de possibilidades ilimitadas falam a você neste momento de dentro dos próprios átomos em suas células.
Pensar numa topologia da consciência é interessante e util. Um pequeno exemplo: pense em si mesmo e noutra pessoa, nada mais, num espaço branco. Só há o que vocês vêem um do outro, do seu ponto de vista, falando-se no aspecto da consciência, você “engoliu” ou envelopou seu colega com sua percepção, e o mesmo é verdadeiro da perspectiva dele. Como isso é possível, como você conseguiria representar este fenômeno graficamente de modo exato? Qual é a sua forma? O entendimento do senso comum (treinado) é de que um tem que estar dentro e outro fora, e só ha uma forma que isso pode acontecer, um tem que ser maior, mais forte, largo, mais alto na hierarquia e etc e o outro tem que se submeter, seguir, ser engolido. Esta visão retilínea da realidade só consente uma combinação limitada e reta de efeitos, com a composição de apenas um destino e, mais seriamente, é congelada “por defeito de projeto” no nascimento. Você tem vivido com uma visão extremamente não funcional do que há “ai fora” para você. Sua influencia no seu mundo não vem de cima, vem de dentro. Seu poder sobre o seu mundo não vem de um mandato, um decreto, uma lei ou dispensação, mas flui duma pergunta bastante simples “como você quer que seja, o que você quer ser?”, e da fascinante habilidade de olhar em volta e ver um Universo inteiro e sem emendas. Curiosamente não ha Missão, ou mesmo Salvação, mesmo que esses sentimentos tendam a se manifestar espontaneamente uma vez que você começa a cuidar de seu canto do Universo.
Esta capacidade da consciência de “envelopar” ao mesmo tempo em que esta sendo “envelopada” é um atributo de dimensões mais “elevadas” operando em concerto com dimensões “inferiores”. Não há separação e as palavras chave aqui são “operando em concerto” Não a nada a adicionar, nada está faltando, tudo esta lá para fruir. Vai demorar algum tempo antes que você consiga crescer laranjas em macieiras, isto se você algum dia se sentir insatisfeito com o modo que as coisas estão (maçãs lá, laranjas aqui). Se você para por um momento para pensar, maçãs em laranjeiras e vice e versa, seria um milagre menor, praticamente inútil. Já que você pode almejar coisas “mais importantes” nesse momento o que estas seriam?
Co-Criação
Dizer simplesmente que vocês são deuses pode lhes levar ao mal entendido de que tudo isso é por sua causa, mesmo que de grande modo realmente seja, por vocês conterem a matriz holográfica de tudo o que há. De qualquer modo a esta altura e pedir um pouco demais que vocês torneiem galáxias ou façam nascer estrelas. Isto tudo está lá, mas este não é o local aonde nos encontramos nesse momento. Você escolheu prosseguir por passos até atingir o sonho da consciência total, e você está fazendo isso aqui, no 3º planeta a partir do Sol.
Então outro importante conceito chave é o de Co-criação, quando você começa a aceitar tudo o que vê como tendo relação com você de um modo bastante intimo, você também começa a dançar com as forças que isto traz a sua atenção. Pode ser que você tenha evitado abrir a porta a aspectos muito importantes de si mesmo, e agora você não pode mais negá-los audiência por mais tempo. Você vê que eles tem esperado nos portões do castelo por muito tempo e suas faces carentes começam a sensibilizá-lo.
Imaginação, a habilidade de ver o que não está lá é uma ferramenta muito útil na co-criação, como o são as habilidades para trazer do alto esta visão em formas e ações concretas. Ainda assim todas estas tem alguma forma de fascinação, e a tendência é perguntar, mais uma vez, Quem é Rei?
Compaixão – sentir pelo outro, sentir como o outro.
Compaixão não diz (apenas) “Eu entendo o Seu sofrimento” na verdade diz “Você não precisa sofrer, você é perfeito, tudo está bem e estou aqui para você, com você”, “Sofrimento é uma ilusão que mantivemos por muito tempo, e não vamos sofrer mais”. Para emitir essa luz você tem que ter perdoado a si mesmo, e tem que ter começado a ver a perfeição em si mesmo, e em seu próprio Universo. Compaixão não é consertar algo; mais é como tornar sua atenção para o que é inquebrantável: a conexão com o seu verdadeiro centro. Quando você se tornou fascinado com esse sonho, e perdeu o foco que ele era apenas isso, um sonho, você começou a perder esse foco verdadeiro que é a única coisa que pode de fato ser chamada realidade; tudo o mais são efeitos. Este é o único tom que você precisa manifestar, o único odor que você precisa transpirar e não mais esconder, todas suas outras cores vão se arranjar espontaneamente a volta desse facho. Esta é a única marca que você precisa ter em sua testa, é a ponte que cruza todas as dimensões do Ser e da Consciência.
Ele diz “Olhe o Pai está aqui, como sempre esteve e sempre estará, tudo está bem e perfeito”.
Fim do 2º pulso
A interação com a consciência que inspirou este pulso aparece um pouco diversa da energia do 1º pulso. A 1ª parecia mais “seca” e mais “direto ao ponto”, esta do 2º pulso parecia mais quente, e intuo que vem duma essência diferente, um padre jesuíta.
26 março 2006
24 março 2006
2nd pulse: march, 24, 2006 (English)
Start of 2nd pulse: march, 24, 2006
Dimensions
Some of you seem to be concerned about what has been called the transition into 5d and beyond. What has to be considered is that you already operate in these dimensions, there is really no transition, no effective dissolution into another state. Some have been dreaming about the land of milk and honey to come, not noticing the abundance that already exists all around, all within.
What is about to be raised is degree of awareness in your co-creativeness of it all. A higher, more visceral understanding that awareness brings about perception and the interplay between both is what is to become your transition into 5d or beyond. The posture that this is all a dream is a most practical one, for in a dream you are already used to the idea that you have a measure of responsibility, and in many cases joy, in the creation and in the perception of the environments and people you come in contact with.
This far your freedom of movement in the material dream has been conditioned to the (mis) understanding of your own boundaries. You’ve envisioned them to be height, width, depth, time, when they are not. They are not even the main aspects of your experience, they are props you chose to put up. The explanation why you have fallen into that “sin”, into the suffering of limitation is varied and multileveled. From opening Pandora’s box to receiving the light of fire from Prometheus, from eating a forbidden fruit to being overly fascinated with material results, forgetting the true focus of beingness, and the powers of manifestation.
Topology
To have a personal perspective on what the transition into higher dimensions might mean to you, you must begin to think about the topology of consciousness, your own consciousness. Also you have to allow for some degree of being created and influenced. Even if being a creator is the strong suit and the point of power from a personal point of view you live in a sea of influences and freedom comes from the awareness of them.
Topology has to do with the shapes things take, and the mind is trained to think in 3 dimensional shapes only. Yet there are shapes that are represented in your reality that are not visible to the naked eye, that surpass the 4d “resolution” so to speak and fall out of the screen. Topology forces you to think in shapes that can only exist if you allow for other dimensions. Interestingly enough other dimensions do not have the same qualities of the “known” ones, and they could even be thought of as other qualities of existence in their own right, from a consciousness perspective. In Physics the additional dimensions are seen as sub atomic. They should be seen as Pre-Atomic for they actually spin atoms from the moment you symbolically call the Big Bang. Its echoes of Unity, of unlimited possibilities talk to you even now from within the very atoms on your cells.
The topology of consciousness is an interesting one. A small example: think of yourself and another person, nothing else, in white space. There is only what you see of each other, seen from your perspective in a consciousness sense, you swallowed, or enveloped your friend with your awareness, and the same is true from his point of view. How can that be, how would you ever represent this phenomena in any accurate graphical form. What is its shape? The common sense (trained) understanding is that one has to be “within” another and there is only one way this can be, one is bigger, stronger, wider, higher in hierarchy etc and the other must submit, be swallowed, follow suit. This straight view of reality only allows for linearity, and the composition of only one destination, and more seriously, it is frozen by design. You have been living with an extremely non functional view of what is. Your influence on your world does not come from above, it comes from within. It is not a mandate, a decree, a law, a dispensation, it flows from a simple enough question, “what you want it to be, what you want to be?” and from the amazing ability to look around and see a seamless Universe. And curiously enough there is no Mission, or even salvation, even if these feelings and notions tend to manifest spontaneously once you start taking care of your corner of the Universe.
This capacity of consciousness for “enveloping” at the same time it is being enveloped is an attribute of “Higher” dimensions operating in concert with “Lower” ones. There is no separation and the key words here are Operating in Concert. There is nothing to be added, nothing is missing, it is right there for fruition. It will be some time though before you’re able by thinking alone to grow oranges in apple tress tough, if you ever became unsatisfied with the way things are (apples there, oranges here). If you think about it, apples to oranges would be a “lesser” and quite “useless” miracle. As you can aim for more important things right now what are they?
Co-Creation
To simply say you are gods can lead you to the misunderstanding that this is all because of you, even if to a great degree it truly is, because you hold the holographic imprint of all that is. Nonetheless at this point it is a bit much to ask that you spin galaxies or bring stars into effect. This is all in there, but this is not where we are right now. You chose to lead yourself through steps till you reach the dream of full awareness, and you’re doing this here, 3rd planet from Sun.
So another important key concept is the concept of Co-Creation, as you begin to accept all you see as having to do with you in a very intimate way you also begin to dance with the forces they bring to your awareness. It might be that you have been denying opening a door to very important aspects of your own self, and now you cannot deny them an audience any longer. You see they have been waiting at the castle’s gate for too long, and their needy faces are getting to you.
Imagination, the ability to see what is not there is a most useful tool in co-creation, as are the abilities to down step that vision in concrete actions and forms. Still all these hold some sort of fascination, and the tendency is to ask, once again, Who’s King?
Compassion – to feel with another, to feel as another
Compassion does not (only) say “I understand your Suffering” it actually says “You don’t need to Suffer, you are perfect, all is perfect, and I am right here for you” “Suffering is an illusion we held for too long and we will Suffer no more”. To beam out that light you must have forgiven yourself, and must have begin to see perfection in you, in your own Universe. Compassion is not fixing anything; it is more like turning your attention for what is basically unbreakable, which is the connection with true center. When you became fascinated with this dream, and lost focus that it was just that, a dream, you started missing that true focus, which is the only thing that can truly be called reality, all else are effects. This is the only tone you actually need to be bringing out, the only you need to transpire and not hide any longer, all your other colors will spontaneously arrange perfectly around that Beacon. That is the only mark you need to have in your forehead, it is the bridge across all dimensions of being and of awareness.
It says “Behold the Father is here, as He has ever been and ever will be, all is fine and perfect”.
End of 2nd pulse
The iteraction with the conciousness that inspired this pulse feels slightly different from the energy of the 1st. The 1st one felt "drier" more to the point, this one felt warmer, and i intuit it comes from different essence, a Jesuit priest.
Dimensions
Some of you seem to be concerned about what has been called the transition into 5d and beyond. What has to be considered is that you already operate in these dimensions, there is really no transition, no effective dissolution into another state. Some have been dreaming about the land of milk and honey to come, not noticing the abundance that already exists all around, all within.
What is about to be raised is degree of awareness in your co-creativeness of it all. A higher, more visceral understanding that awareness brings about perception and the interplay between both is what is to become your transition into 5d or beyond. The posture that this is all a dream is a most practical one, for in a dream you are already used to the idea that you have a measure of responsibility, and in many cases joy, in the creation and in the perception of the environments and people you come in contact with.
This far your freedom of movement in the material dream has been conditioned to the (mis) understanding of your own boundaries. You’ve envisioned them to be height, width, depth, time, when they are not. They are not even the main aspects of your experience, they are props you chose to put up. The explanation why you have fallen into that “sin”, into the suffering of limitation is varied and multileveled. From opening Pandora’s box to receiving the light of fire from Prometheus, from eating a forbidden fruit to being overly fascinated with material results, forgetting the true focus of beingness, and the powers of manifestation.
Topology
To have a personal perspective on what the transition into higher dimensions might mean to you, you must begin to think about the topology of consciousness, your own consciousness. Also you have to allow for some degree of being created and influenced. Even if being a creator is the strong suit and the point of power from a personal point of view you live in a sea of influences and freedom comes from the awareness of them.
Topology has to do with the shapes things take, and the mind is trained to think in 3 dimensional shapes only. Yet there are shapes that are represented in your reality that are not visible to the naked eye, that surpass the 4d “resolution” so to speak and fall out of the screen. Topology forces you to think in shapes that can only exist if you allow for other dimensions. Interestingly enough other dimensions do not have the same qualities of the “known” ones, and they could even be thought of as other qualities of existence in their own right, from a consciousness perspective. In Physics the additional dimensions are seen as sub atomic. They should be seen as Pre-Atomic for they actually spin atoms from the moment you symbolically call the Big Bang. Its echoes of Unity, of unlimited possibilities talk to you even now from within the very atoms on your cells.
The topology of consciousness is an interesting one. A small example: think of yourself and another person, nothing else, in white space. There is only what you see of each other, seen from your perspective in a consciousness sense, you swallowed, or enveloped your friend with your awareness, and the same is true from his point of view. How can that be, how would you ever represent this phenomena in any accurate graphical form. What is its shape? The common sense (trained) understanding is that one has to be “within” another and there is only one way this can be, one is bigger, stronger, wider, higher in hierarchy etc and the other must submit, be swallowed, follow suit. This straight view of reality only allows for linearity, and the composition of only one destination, and more seriously, it is frozen by design. You have been living with an extremely non functional view of what is. Your influence on your world does not come from above, it comes from within. It is not a mandate, a decree, a law, a dispensation, it flows from a simple enough question, “what you want it to be, what you want to be?” and from the amazing ability to look around and see a seamless Universe. And curiously enough there is no Mission, or even salvation, even if these feelings and notions tend to manifest spontaneously once you start taking care of your corner of the Universe.
This capacity of consciousness for “enveloping” at the same time it is being enveloped is an attribute of “Higher” dimensions operating in concert with “Lower” ones. There is no separation and the key words here are Operating in Concert. There is nothing to be added, nothing is missing, it is right there for fruition. It will be some time though before you’re able by thinking alone to grow oranges in apple tress tough, if you ever became unsatisfied with the way things are (apples there, oranges here). If you think about it, apples to oranges would be a “lesser” and quite “useless” miracle. As you can aim for more important things right now what are they?
Co-Creation
To simply say you are gods can lead you to the misunderstanding that this is all because of you, even if to a great degree it truly is, because you hold the holographic imprint of all that is. Nonetheless at this point it is a bit much to ask that you spin galaxies or bring stars into effect. This is all in there, but this is not where we are right now. You chose to lead yourself through steps till you reach the dream of full awareness, and you’re doing this here, 3rd planet from Sun.
So another important key concept is the concept of Co-Creation, as you begin to accept all you see as having to do with you in a very intimate way you also begin to dance with the forces they bring to your awareness. It might be that you have been denying opening a door to very important aspects of your own self, and now you cannot deny them an audience any longer. You see they have been waiting at the castle’s gate for too long, and their needy faces are getting to you.
Imagination, the ability to see what is not there is a most useful tool in co-creation, as are the abilities to down step that vision in concrete actions and forms. Still all these hold some sort of fascination, and the tendency is to ask, once again, Who’s King?
Compassion – to feel with another, to feel as another
Compassion does not (only) say “I understand your Suffering” it actually says “You don’t need to Suffer, you are perfect, all is perfect, and I am right here for you” “Suffering is an illusion we held for too long and we will Suffer no more”. To beam out that light you must have forgiven yourself, and must have begin to see perfection in you, in your own Universe. Compassion is not fixing anything; it is more like turning your attention for what is basically unbreakable, which is the connection with true center. When you became fascinated with this dream, and lost focus that it was just that, a dream, you started missing that true focus, which is the only thing that can truly be called reality, all else are effects. This is the only tone you actually need to be bringing out, the only you need to transpire and not hide any longer, all your other colors will spontaneously arrange perfectly around that Beacon. That is the only mark you need to have in your forehead, it is the bridge across all dimensions of being and of awareness.
It says “Behold the Father is here, as He has ever been and ever will be, all is fine and perfect”.
End of 2nd pulse
The iteraction with the conciousness that inspired this pulse feels slightly different from the energy of the 1st. The 1st one felt "drier" more to the point, this one felt warmer, and i intuit it comes from different essence, a Jesuit priest.
13 março 2006
1st pulse: march, 12, 2006 (English)
Start of 1st pulse: march, 12, 2006
The Origin of Limitation Worlds
Limitation worlds and limitation experience originate in the existing property that the Limitation Veil has in it’s folds to enclose and direct the flow of events and energies. Limitation worlds are barriers and labyrinths created for the development (enjoyment / fulfillment) of the Oneself. The spherical plane that is known as Earth is only one of the ways that a limitation world (realm) manifests. The expansion of the Limitation Veil is the event that preceded the creation of the material universe, with a “sectorizing” of the Oneself. The Oneself is the primitive and future consciousness, Alfa and Omega, point of departure and destiny; it is the foundation of time and space and of all dimensions of existence. The Oneself has no human motivation or form, no limitation or limit, it is not God to be worshiped, it is you living in worlds without end. The Oneself can be visualized as the unity of all things, the source, the central sun.
Dimensions
The dimensions currently known are the four big dimensions (dimensions of experience) and six small ones (dimensions of structure). It can be said that Life’s Cenography manifests itself visibly in the four bigger dimensions and the Plot develops in the six smaller ones.
Physical birth
The physical birth of consciousness is an inhibitor (self) imposed to spirit so that it can concentrate in specific aspects of Oneself´s experience. Nevertheless there is no final or impermeable between membranes or consciousnesses. All in the universe is conventional and fruit of a balance between desire and force, or fruit of complementarity’s dance.
Who’s this text adressed to
This text is directed to Spirit, to the reader seen as the assembler of an individual world (universe). It presumes that all your perceptions are valid, perfect and personal (unique) and that you’re the center of a universe responsible and beneficiary of the whole array you’ve created.
Use of resources
The use of material (“three-dimensional”) resources, be it the energy available for one’s life fulfillment, be it the relationships with the aspects encountered during one’s lifetime, or be it the very material manifestations of these aspects, is the main object of this Manual.
Spirit – Definition
Spirit is the central processor of these resources; dimensioning them and making them flow in a coherent way in a seamless individual material existence. The individual experience and development is a multidimensional poly-faceted event that is not limited or bound by its physical manifestations, these are but a more evident aspect, and at times a ludic one, of much larger processes. Individual development is not limited by temporality or to the linear chain of events of egoic experience. Individual development is not even limited to the limits imposed by the definition of physical, personal individuality, as it is commonly understood. Countless aspects of consciousness’s individual experience happen in a collective and networked way, and fundamentally cannot be called individual processes or individual existence as it is presently understood. These are better understood as a wide experience of Consciousness in individuality. Consciousness here is understood as a unified field, indivisible despite being sectorized in focal points appearing to be a multidimensional net. Spirit can be seen as one dynamic knot in that net, something that can identify, and can be identified, an agglutination within a sea of consciencial protoplasm.
Personal Structures
The combination of Spirit’s processes with the apparent events in the material world, or with events that are “only” internal and not materialized, is the journey in a Limitation World. This individual journey usually develops by more or less determined (natural) steps, greatly connected to facts inherent to the geometrical events of the development, and temporality, of a life’s biological throw. (a life’s “seasons”)
A personal structure can have countless characteristics as it can be, among many things, closed, open, fluid, stagnant. One’s personal structure, a world view, is within spirits total control, and it is independent of the obvious material conditions one happens to be in. Even if close one’s personal structure can have flow as the individual (a consciousness cell) deals with some introspective aspects, which means, a closed structure is not stagnant of necessity; an open structure can be dispersive as, for instance, the person that turns completely to the outside for axis and validation. Phenomena such as resistance (and consequent energetic loss or dissipation), freezing, congealment, hardening, relevant or irrelevant connectivity, can happen. There is no such a thing a totally independent personal structure, even autists exist in interdependence, that is why the term “individual”, which presupposes a final, atomic and independent unit is outdated and should be exchanged for something with meaning equivalent to “Consciousness Cell”, or any other term that denotes a punctual individuality with a connectivity to all.
We consider here that all processes relevant to a focal existence are consciousness processes, accessible to Spirit (which is this focal existence’s core), even the apparently coming from external, internal biochemical, biological processes. They are in principle all processes available to perception and volition, even when they happen at levels not normally associated with the existence of the “I” and personality.
About the reality and origin of this text
Incredible as it may seem the division between real and imaginary worlds is less relevant to Spirit than the understanding of how consciousness works and flows in its manipulation, and symbolical positioning, within the worlds it creates.
Both the experience called Internal, as the one called Objective, spring from the same place, and have basically the same value from Spirit’s perspective. The option of what comes to be materialized in this historical moment has more to do with the inertia and aspects of an outdated socializing and training program than with what is actually possible of being manifest in a limitation world. These implanted tacit agreements have to be consciously modified and exchanged for others in more aware and responsible levels. These agreements if clearly and responsibly chosen, instead of being implanted at an early age, will allow for a wider and bountiful future to the Race of Men.
This Manual exists in a probable Universe and is an Attractor to this existential probability. Despite its actual rational make up it envisions an expansion of the many aspects of physical existence, including the facets that have been candidly divided as Intellectual, Emotional and Physical. This Manual will go through phases, as any living physical manifestation, and it will transform, show sounds and tones ever changing to the moment and necessity.
This Manual is an expanding work, in which the meanings implicit within the limited written communication will be ever more elaborated, modified, lapidated. Since the very human language has its origins in manipulation, and in hand-eye coordination, nothing that is written here is cast in stone, it is more like a hand pointing to the stars, or a voice singing in the bonfire, each night a new story of creation. More then spiritual Hypertext this longs to be a work of connection, an indicator for a diverse perceptive mode than what is available today. This is not merely a new conceptualization, nor it is a linear explanation, this is an Enveloping Tonal Bubble, an opening, these are pulsating information waves coming from a probable universe that you chose to contact.
End of 1st pulse
This seems to have been mostly inspired by a Nagual consciousness (I still can’t see the name clearly- Cab Hira feels right for now) from a group of researchers and teachers that appear to have been training me for a while, among others.
The Origin of Limitation Worlds
Limitation worlds and limitation experience originate in the existing property that the Limitation Veil has in it’s folds to enclose and direct the flow of events and energies. Limitation worlds are barriers and labyrinths created for the development (enjoyment / fulfillment) of the Oneself. The spherical plane that is known as Earth is only one of the ways that a limitation world (realm) manifests. The expansion of the Limitation Veil is the event that preceded the creation of the material universe, with a “sectorizing” of the Oneself. The Oneself is the primitive and future consciousness, Alfa and Omega, point of departure and destiny; it is the foundation of time and space and of all dimensions of existence. The Oneself has no human motivation or form, no limitation or limit, it is not God to be worshiped, it is you living in worlds without end. The Oneself can be visualized as the unity of all things, the source, the central sun.
Dimensions
The dimensions currently known are the four big dimensions (dimensions of experience) and six small ones (dimensions of structure). It can be said that Life’s Cenography manifests itself visibly in the four bigger dimensions and the Plot develops in the six smaller ones.
Physical birth
The physical birth of consciousness is an inhibitor (self) imposed to spirit so that it can concentrate in specific aspects of Oneself´s experience. Nevertheless there is no final or impermeable between membranes or consciousnesses. All in the universe is conventional and fruit of a balance between desire and force, or fruit of complementarity’s dance.
Who’s this text adressed to
This text is directed to Spirit, to the reader seen as the assembler of an individual world (universe). It presumes that all your perceptions are valid, perfect and personal (unique) and that you’re the center of a universe responsible and beneficiary of the whole array you’ve created.
Use of resources
The use of material (“three-dimensional”) resources, be it the energy available for one’s life fulfillment, be it the relationships with the aspects encountered during one’s lifetime, or be it the very material manifestations of these aspects, is the main object of this Manual.
Spirit – Definition
Spirit is the central processor of these resources; dimensioning them and making them flow in a coherent way in a seamless individual material existence. The individual experience and development is a multidimensional poly-faceted event that is not limited or bound by its physical manifestations, these are but a more evident aspect, and at times a ludic one, of much larger processes. Individual development is not limited by temporality or to the linear chain of events of egoic experience. Individual development is not even limited to the limits imposed by the definition of physical, personal individuality, as it is commonly understood. Countless aspects of consciousness’s individual experience happen in a collective and networked way, and fundamentally cannot be called individual processes or individual existence as it is presently understood. These are better understood as a wide experience of Consciousness in individuality. Consciousness here is understood as a unified field, indivisible despite being sectorized in focal points appearing to be a multidimensional net. Spirit can be seen as one dynamic knot in that net, something that can identify, and can be identified, an agglutination within a sea of consciencial protoplasm.
Personal Structures
The combination of Spirit’s processes with the apparent events in the material world, or with events that are “only” internal and not materialized, is the journey in a Limitation World. This individual journey usually develops by more or less determined (natural) steps, greatly connected to facts inherent to the geometrical events of the development, and temporality, of a life’s biological throw. (a life’s “seasons”)
A personal structure can have countless characteristics as it can be, among many things, closed, open, fluid, stagnant. One’s personal structure, a world view, is within spirits total control, and it is independent of the obvious material conditions one happens to be in. Even if close one’s personal structure can have flow as the individual (a consciousness cell) deals with some introspective aspects, which means, a closed structure is not stagnant of necessity; an open structure can be dispersive as, for instance, the person that turns completely to the outside for axis and validation. Phenomena such as resistance (and consequent energetic loss or dissipation), freezing, congealment, hardening, relevant or irrelevant connectivity, can happen. There is no such a thing a totally independent personal structure, even autists exist in interdependence, that is why the term “individual”, which presupposes a final, atomic and independent unit is outdated and should be exchanged for something with meaning equivalent to “Consciousness Cell”, or any other term that denotes a punctual individuality with a connectivity to all.
We consider here that all processes relevant to a focal existence are consciousness processes, accessible to Spirit (which is this focal existence’s core), even the apparently coming from external, internal biochemical, biological processes. They are in principle all processes available to perception and volition, even when they happen at levels not normally associated with the existence of the “I” and personality.
About the reality and origin of this text
Incredible as it may seem the division between real and imaginary worlds is less relevant to Spirit than the understanding of how consciousness works and flows in its manipulation, and symbolical positioning, within the worlds it creates.
Both the experience called Internal, as the one called Objective, spring from the same place, and have basically the same value from Spirit’s perspective. The option of what comes to be materialized in this historical moment has more to do with the inertia and aspects of an outdated socializing and training program than with what is actually possible of being manifest in a limitation world. These implanted tacit agreements have to be consciously modified and exchanged for others in more aware and responsible levels. These agreements if clearly and responsibly chosen, instead of being implanted at an early age, will allow for a wider and bountiful future to the Race of Men.
This Manual exists in a probable Universe and is an Attractor to this existential probability. Despite its actual rational make up it envisions an expansion of the many aspects of physical existence, including the facets that have been candidly divided as Intellectual, Emotional and Physical. This Manual will go through phases, as any living physical manifestation, and it will transform, show sounds and tones ever changing to the moment and necessity.
This Manual is an expanding work, in which the meanings implicit within the limited written communication will be ever more elaborated, modified, lapidated. Since the very human language has its origins in manipulation, and in hand-eye coordination, nothing that is written here is cast in stone, it is more like a hand pointing to the stars, or a voice singing in the bonfire, each night a new story of creation. More then spiritual Hypertext this longs to be a work of connection, an indicator for a diverse perceptive mode than what is available today. This is not merely a new conceptualization, nor it is a linear explanation, this is an Enveloping Tonal Bubble, an opening, these are pulsating information waves coming from a probable universe that you chose to contact.
End of 1st pulse
This seems to have been mostly inspired by a Nagual consciousness (I still can’t see the name clearly- Cab Hira feels right for now) from a group of researchers and teachers that appear to have been training me for a while, among others.
12 março 2006
1º Pulso: 12 março 2006 (Portugues)
Manual para a vida em mundos de limitação
Inicio do 1º Pulso: 12 março 2006
Origem dos mundos de limitação
Os mundos de limitação e a experiência em limitação se originam na propriedade existente nas dobras do véu de limitação de cercear e orientar fluxos de acontecimentos e de energias. Os mundos de limitação são barreiras e labirintos criados para o desenvolvimento do Oneself, o plano esférico que se conhece por Terra é apenas um dos modos que se manifesta um mundo de limitação. A expansão do Véu de Limitação é o evento que precedeu a criação do universo material, com a setorização do Oneself. O Oneself é a consciência primitiva e futura, o Alfa e o Omega, a partida e o destino, é a fundação do tempo e do espaço e de todas as dimensões da existência. O Oneself não tem motivações ou forma humanas, não tem limitações ou limites, não é Deus, é você mesmo vivendo em mundos sem fim. O Oneself pode ser visualizado como a unidade de todas as coisas, a fonte, o sol central.
Dimensões
As dimensões conhecidas hoje em dia são as quatro dimensões grandes (experienciais) e as 6 dimensões pequenas (estruturais). Pode-se dizer que a Cenografia duma vida se manifesta visivelmente nas 4 dimensões maiores e que o Roteiro se desenvolve nas menores.
Nascimento físico
O nascimento físico de uma consciência é um inibidor imposto ao espírito, para que esse possa se concentrar em aspectos determinados da experiência do Oneself. Não existe, entretanto divisão final e impermeável entre as membranas e as consciências, tudo no universo é convencional e fruto do equilíbrio entre desejo e força, ou da dança da complementaridade.
Para “quem” este texto é dirigido
Esse texto é dirigido ao espírito, ao leitor, ao estruturador dum mundo (universo) individual. Parte da premissa que todas as suas percepções são válidas perfeitas e pessoais (únicas), de que vc é o centro dum universo, responsável e beneficiário de todo o arranjo que haja criado.
Uso de recursos
O uso dos recursos materiais, tridimensionais, seja a energia disponível para a experiência duma vida, sejam os relacionamentos com os aspectos encontrados durante essa vida, sejam as próprias manifestações materiais desses aspectos é o objeto principal desse manual.
Espírito – definição
O espírito é o processador central desses recursos, dimensionando-os e fazendo-os fluir de modo coerente em uma existência material e individual. A experiência e desenvolvimento individual é um evento multidimensional e polifacetado que não se limita ou se atem apenas as suas manifestações físicas, que são somente um aspecto mais evidente e por muitas vezes lúdico de processos internos muito mais extensos. O desenvolvimento individual não se limita à temporalidade ou a linearidade do encadeamento da experiência egóica, o desenvolvimento individual não se limita sequer ao limite definido da individualidade física pessoal como é comumente entendido. Inúmeros aspectos da experiência individual da consciência se dão de modo coletivo e em rede e fundamentalmente não podem ser chamados de processos ou de existência individual como se entende no presente, e sim mais como uma ampla experiência da Consciência em individualidade. Entende-se Consciência aqui como um campo unificado, indivisível apesar de setorizado em pontos focais e com aparência de rede. Espírito pode ser visualizado como um nó dinâmico nessa malha, algo que se identifica e pode ser identificado, uma aglutinação dentro dum mar de protoplasma consciencial.
Estrutura pessoal
A combinação dos processos do Espírito com os eventos aparentes no mundo material, ou com eventos apenas internos e não materializados, é a jornada no mundo de limitação. Esta jornada individual se desenvolve por etapas mais ou menos determinadas, grandemente ligadas a fatos inerentes a eventos geométricos do desenvolvimento, e da temporalidade do arremesso biológico duma vida. (as “estações” de uma vida)
A estrutura pessoal pode ter inúmeras características como ser fechada, estagnante, aberta, fluida. A estrutura pessoal, a visão de mundo é de controle total do espírito, independente das condições materiais óbvias em que se encontre. Mesmo fechada uma estrutura pessoal pode ter fluxo enquanto o individuo (célula de consciência) lida com alguns aspectos introspectivos, ou seja, uma estrutura fechada não é necessariamente estagnada; uma estrutura aberta pode ser dispersiva como, por exemplo, o individuo se volta totalmente para o exterior para validação e eixo, ainda podem acontecer fenômenos como resistividade (e conseqüente perda ou dissipação energética), congelamento, endurecimento, conectividade irrelevante ou relevante. Não existe estrutura pessoal totalmente independente, mesmo os autistas existem em interdependência, por isso o termo “individuo” que pressupõe uma unidade final e independente de consciência é ultrapassado e deveria ser trocado para algo de significado equivalente a Célula de Consciência, ou um termo que explicite uma individualidade pontual e uma conectividade com o todo.
Consideramos aqui que todos os processos ligados a uma existência focal são processos de consciência acessíveis ao espírito (que é o cerne dessa existência focal), mesmo os aparentemente provenientes de processos externos, internos, biológicos, bioquímicos etc. São em principio todos processos acessíveis á percepção e a volição, mesmo que não se dêem em níveis normalmente equacionados com a existência do eu ou da personalidade.
Sobre a realidade e a origem desse texto
A divisão entre mundos imaginários e reais é por incrível que possa parecer menos fundamental que o entendimento do funcionamento da consciência em sua manipulação e posicionamento simbólico nos mundos que cria.
Tanto a experiência dita Interna, como a Objetiva, brotam do mesmo lugar e tem fundamentalmente o mesmo valor do ponto de vista do espírito. A opção do que se materializa tem nesse momento histórico que rapidamente se supera muito mais a ver com características e inércia dum processo socializante e de treinamento do que com o que é possível de fato se manifestar num mundo físico. Estes acordos tácitos implantados têm que ser conscientemente modificados e trocados por outros em níveis mais conscientes e responsáveis. Estes acordos se forem claramente escolhidos ao invés de implantados permitirão um futuro muito mais amplo e pleno à Raça dos Homens.
Esse Manual existe em uma existência provável é um atrator para uma probabilidade existencial. Apesar de sua apresentação racional este visa a uma expansão dos diversos aspectos da experiência física, incluindo as facetas que tem sido dum modo singelo divididas como intelectual, emocional e física. Este manual passará por fases como qualquer manifestação física viva, se transformará, apresentará tons e sonoridades que sempre vão mudar de acordo com o momento e a necessidade.
Esse Manual é um trabalho expansivo, aonde os significados implícitos na limitada comunicação escrita serão cada vez mais elaborados, modificados e lapidados. Visto que a própria linguagem Humana tem suas origens na manipulação e na coordenação olho – mão nada do que se escreve aqui está gravado em pedra, é uma mão apontando estrelas, é uma voz que canta na fogueira a cada noite uma nova história da criação. Mais que um Hipertexto este visa ser um trabalho de conexão, um indicador para um modo perceptivo novo, ampliado e diverso do que hoje é disponível. Não é meramente uma nova conceituação, nem uma explanação linear, é uma bolha tonal envolvente, uma abertura, são ondas de informação pulsantes vindas dum universo provável que você optou por contatar.
fim do 1º pulso
Este texto parece ter sido inspirado poe uma consciencia Nagual (ainda não consigo precisar o nome - Cab Hira é o que consigo no momento), parte dum grupo de pesquisa e ensino que vem me treinando a algum tempo, entre outros.
Inicio do 1º Pulso: 12 março 2006
Origem dos mundos de limitação
Os mundos de limitação e a experiência em limitação se originam na propriedade existente nas dobras do véu de limitação de cercear e orientar fluxos de acontecimentos e de energias. Os mundos de limitação são barreiras e labirintos criados para o desenvolvimento do Oneself, o plano esférico que se conhece por Terra é apenas um dos modos que se manifesta um mundo de limitação. A expansão do Véu de Limitação é o evento que precedeu a criação do universo material, com a setorização do Oneself. O Oneself é a consciência primitiva e futura, o Alfa e o Omega, a partida e o destino, é a fundação do tempo e do espaço e de todas as dimensões da existência. O Oneself não tem motivações ou forma humanas, não tem limitações ou limites, não é Deus, é você mesmo vivendo em mundos sem fim. O Oneself pode ser visualizado como a unidade de todas as coisas, a fonte, o sol central.
Dimensões
As dimensões conhecidas hoje em dia são as quatro dimensões grandes (experienciais) e as 6 dimensões pequenas (estruturais). Pode-se dizer que a Cenografia duma vida se manifesta visivelmente nas 4 dimensões maiores e que o Roteiro se desenvolve nas menores.
Nascimento físico
O nascimento físico de uma consciência é um inibidor imposto ao espírito, para que esse possa se concentrar em aspectos determinados da experiência do Oneself. Não existe, entretanto divisão final e impermeável entre as membranas e as consciências, tudo no universo é convencional e fruto do equilíbrio entre desejo e força, ou da dança da complementaridade.
Para “quem” este texto é dirigido
Esse texto é dirigido ao espírito, ao leitor, ao estruturador dum mundo (universo) individual. Parte da premissa que todas as suas percepções são válidas perfeitas e pessoais (únicas), de que vc é o centro dum universo, responsável e beneficiário de todo o arranjo que haja criado.
Uso de recursos
O uso dos recursos materiais, tridimensionais, seja a energia disponível para a experiência duma vida, sejam os relacionamentos com os aspectos encontrados durante essa vida, sejam as próprias manifestações materiais desses aspectos é o objeto principal desse manual.
Espírito – definição
O espírito é o processador central desses recursos, dimensionando-os e fazendo-os fluir de modo coerente em uma existência material e individual. A experiência e desenvolvimento individual é um evento multidimensional e polifacetado que não se limita ou se atem apenas as suas manifestações físicas, que são somente um aspecto mais evidente e por muitas vezes lúdico de processos internos muito mais extensos. O desenvolvimento individual não se limita à temporalidade ou a linearidade do encadeamento da experiência egóica, o desenvolvimento individual não se limita sequer ao limite definido da individualidade física pessoal como é comumente entendido. Inúmeros aspectos da experiência individual da consciência se dão de modo coletivo e em rede e fundamentalmente não podem ser chamados de processos ou de existência individual como se entende no presente, e sim mais como uma ampla experiência da Consciência em individualidade. Entende-se Consciência aqui como um campo unificado, indivisível apesar de setorizado em pontos focais e com aparência de rede. Espírito pode ser visualizado como um nó dinâmico nessa malha, algo que se identifica e pode ser identificado, uma aglutinação dentro dum mar de protoplasma consciencial.
Estrutura pessoal
A combinação dos processos do Espírito com os eventos aparentes no mundo material, ou com eventos apenas internos e não materializados, é a jornada no mundo de limitação. Esta jornada individual se desenvolve por etapas mais ou menos determinadas, grandemente ligadas a fatos inerentes a eventos geométricos do desenvolvimento, e da temporalidade do arremesso biológico duma vida. (as “estações” de uma vida)
A estrutura pessoal pode ter inúmeras características como ser fechada, estagnante, aberta, fluida. A estrutura pessoal, a visão de mundo é de controle total do espírito, independente das condições materiais óbvias em que se encontre. Mesmo fechada uma estrutura pessoal pode ter fluxo enquanto o individuo (célula de consciência) lida com alguns aspectos introspectivos, ou seja, uma estrutura fechada não é necessariamente estagnada; uma estrutura aberta pode ser dispersiva como, por exemplo, o individuo se volta totalmente para o exterior para validação e eixo, ainda podem acontecer fenômenos como resistividade (e conseqüente perda ou dissipação energética), congelamento, endurecimento, conectividade irrelevante ou relevante. Não existe estrutura pessoal totalmente independente, mesmo os autistas existem em interdependência, por isso o termo “individuo” que pressupõe uma unidade final e independente de consciência é ultrapassado e deveria ser trocado para algo de significado equivalente a Célula de Consciência, ou um termo que explicite uma individualidade pontual e uma conectividade com o todo.
Consideramos aqui que todos os processos ligados a uma existência focal são processos de consciência acessíveis ao espírito (que é o cerne dessa existência focal), mesmo os aparentemente provenientes de processos externos, internos, biológicos, bioquímicos etc. São em principio todos processos acessíveis á percepção e a volição, mesmo que não se dêem em níveis normalmente equacionados com a existência do eu ou da personalidade.
Sobre a realidade e a origem desse texto
A divisão entre mundos imaginários e reais é por incrível que possa parecer menos fundamental que o entendimento do funcionamento da consciência em sua manipulação e posicionamento simbólico nos mundos que cria.
Tanto a experiência dita Interna, como a Objetiva, brotam do mesmo lugar e tem fundamentalmente o mesmo valor do ponto de vista do espírito. A opção do que se materializa tem nesse momento histórico que rapidamente se supera muito mais a ver com características e inércia dum processo socializante e de treinamento do que com o que é possível de fato se manifestar num mundo físico. Estes acordos tácitos implantados têm que ser conscientemente modificados e trocados por outros em níveis mais conscientes e responsáveis. Estes acordos se forem claramente escolhidos ao invés de implantados permitirão um futuro muito mais amplo e pleno à Raça dos Homens.
Esse Manual existe em uma existência provável é um atrator para uma probabilidade existencial. Apesar de sua apresentação racional este visa a uma expansão dos diversos aspectos da experiência física, incluindo as facetas que tem sido dum modo singelo divididas como intelectual, emocional e física. Este manual passará por fases como qualquer manifestação física viva, se transformará, apresentará tons e sonoridades que sempre vão mudar de acordo com o momento e a necessidade.
Esse Manual é um trabalho expansivo, aonde os significados implícitos na limitada comunicação escrita serão cada vez mais elaborados, modificados e lapidados. Visto que a própria linguagem Humana tem suas origens na manipulação e na coordenação olho – mão nada do que se escreve aqui está gravado em pedra, é uma mão apontando estrelas, é uma voz que canta na fogueira a cada noite uma nova história da criação. Mais que um Hipertexto este visa ser um trabalho de conexão, um indicador para um modo perceptivo novo, ampliado e diverso do que hoje é disponível. Não é meramente uma nova conceituação, nem uma explanação linear, é uma bolha tonal envolvente, uma abertura, são ondas de informação pulsantes vindas dum universo provável que você optou por contatar.
fim do 1º pulso
Este texto parece ter sido inspirado poe uma consciencia Nagual (ainda não consigo precisar o nome - Cab Hira é o que consigo no momento), parte dum grupo de pesquisa e ensino que vem me treinando a algum tempo, entre outros.
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